11/01/2022 17h27

Julgadores de Primeira Instância da Sefaz tomam posse

Depois de um concorrido processo seletivo interno, 21 auditores fiscais tomaram posse como julgadores de Primeira Instância da Secretaria da Fazenda (Sefaz). O evento de posse aconteceu, nessa segunda-feira (10), na sede da Secretaria, em Vitória, e contou com a presença de representantes de diversas entidades do setor produtivo do Espírito Santo.

Em outubro foi aberto um processo seletivo e 65 auditores fiscais se inscreveram para participar do certame. Foram utilizados diversos critérios, entre eles, o tempo de atividade como auditor, mestrado, doutorado, nota de avaliação de desempenho e a participação no Programa de Garantia e Otimização da Receita Estadual.

“A função exige enorme dedicação e responsabilidade. Estão assumindo pessoas extremamente qualificadas que vão tutelar o direito dos contribuintes sem a necessidade de prévio acionamento do Poder Judiciário”, disse o secretário de Estado da Fazenda, Marcelo Altoé.

Um dos auditores fiscais que tomou posse foi Leandro Kuster. Ele pretende aplicar o conhecimento que acumulou nos 12 anos de carreira. “Quero garantir um julgamento justo nas eventuais impugnações, pedidos e/ou alegações promovidas pelos contribuintes, buscando sempre a imparcialidade e celeridade processual”, disse.

Turmas de Julgamento

As Turmas de Julgamento são órgãos de jurisdição administrativa que têm por competência o julgamento de processos. Cada turma é composta por três auditores fiscais, denominados julgadores, sendo que um desses exerce a presidência. “Elas têm independência funcional, o que contribui para a valorização da Administração Tributária. A coordenação dos trabalhos é exercida por um supervisor e, no campo tático, por um subgerente”, explicou o gerente Tributário da Sefaz, Hudson Carvalho.

Carvalho complementa: “o sucesso do modelo de julgamento decorre não somente da observância das prerrogativas previstas na lei, mas também do cumprimento das metas de julgamento e dos prazos para julgar. Tenho certeza que o biênio 2022/2023 será um sucesso: ofereceremos um excelente serviço de julgamento de processos à sociedade capixaba.”

As Turmas de Julgamento, desde de sua instituição, que se deu por meio da Lei nº 10.370/2015, vêm desempenhando papel fundamental na solução de conflitos por intermédio do emprego de suas atribuições, pautando-se por padrões éticos, especialmente no que diz respeito à imparcialidade, à integridade, à moralidade e ao decoro.

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